domingo, 11 de outubro de 2009

PRESENTE DIA DAS CRIANÇAS LIVRO UM ELEFANTE PARA UM COELHINHO DA PÁSCOA

O livro "Um Elefante para Coelhinho da Páscoa" é o presente ideal para as crianças neste mês todo dedicado às crianças. Valor R$ 8,00. Faça a sua encomenda. Parte da renda será revertida para as atividades da APAE de São Francisco de Paula.
SE QUEREM FAZER ENCOMENDA CONTATOS:angelabrombatti@hotmail.com




quinta-feira, 8 de outubro de 2009

ANENCEFALIA

Anencefalia consiste em malformação caracterizada pela ausência total ou parcial do encéfalo e da calota craniana, proveniente de defeito de fechamento do tubo neural durante a formação embrionária. Esta é a malformação fetal mais freqüentemente relatada pela medicina.


A palavra "anencefalia" significa ausência de cérebro. Trata-se de patologia fetal letal na maioria dos casos. Bebês com anencefalia possuem expectativa de vida muito curta.

O risco de incidência aumenta 5% a cada gravidez subseqüente. Inclusive, mães diabéticas têm seis vezes mais probabilidade de gerar filhos com este problema. Há também maior incidência de casos de anencefalia em mães muito jovens ou nas de idade avançada. A anomalia pode ser diagnosticada, com muita precisão, a partir da 12 semanas de gestação, através de um exame de ultra-sonografia, quando já é possível a visualização do segmento cefálico fetal. De modo geral, os ultra-sonografistas preferem repetir o exame em uma ou duas semanas para confirmação diagnóstica.

Nos últimos anos, com os avanços tecnológicos que permitem exames precisos para este tipo de malformação fetal, juízes têm dado autorizações para que as mulheres com gravidezes de fetos anencéfalos pudessem efetuar a interrupção da mesma, decisões comumente alvos de protestos de grupos religiosos.

Existe um caso de anencefalia no Brasil em que a criança completou 1 ano de vida no dia 20 de dezembro de 2007. Este caso tem surpreendido a medicina por todo mundo. A criança teve alta do hospital e vive com a mãe, em casa. Ela não tem o córtex cerebral mas tem o tronco cerebral que é responsável pela respiração e pelo batimento cardíaco.

As más formações cefálicas congênitas são causadas por danos ou desenvolvimento anormal do sistema nervoso central. Cefálico é um termo que quer dizer "cabeça" ou "extremo superior do corpo". Congênito significa que o trastorno se apresenta usualmente antes do nascimento. As más-formações cefálicas congênitas não são causados necessariamente por um só fator, senão que podem ser provocados por condições hereditarias ou genéticas ou por exposições ambientais durante a gravidez, tais como medicamentos que a mãe tenha tomado, infecção maternal ou exposição a radiações. Algumas más-formações cefálicas ocorrem quando as suturas craneais (as juntas fibrosas que conectam os ossos do crânio) se unem prematuramente. A maioria dos das más-formações são causados por um problema que ocorre nas primeiras etapas do desenvolvimento do sistema nervoso fetal. O sistema nervoso humano desenvolve-se a partir de uma capa pequena e especializada de células localizadas na superfície do embrião. Nas primeiras etapas do desenvolvimento, esta capa de células forma o tubo neural, uma envoltura estreita que se fecha entre a terceira e quarta semana do gravidez para formar o cérebro e a medula espinhal do embrião. Quatro processos principais são responsáveis do desenvolvimento do sistema nervoso: a proliferação celular, um processo no qual as células nervosas se dividem para formar novas gerações de células; a migración celular, um processo no qual as células nervosas se movem desde seu lugar de origem até o lugar onde estarão o resto da vida; a diferenciação celular, um processo durante a qual as células adquirem características individuais; e a morte celular, um processo natural no qual as células morrem. Os danos ao sistema nervoso em desenvolvimento são uma causa importante de trastornos crônicos e incapacitações e, às vezes, da morte de bebês, meninos e até adultos. Os danos sofridos pelo sistema nervoso em desenvolvimento podem afetar a mente e o corpo em graus que variam muito. Muitas incapacidades são suficientemente leves e permitem que os pacientes afetados possam viver normalmente.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Dicas para quando você encontrar uma pessoa com deficiência



Faça isso e você verá o quanto é importante e enriquecedor aprendermos a conviver com a diversidade!

Muitas pessoas não deficientes ficam confusas quando encontram uma pessoa com deficiência. Isso é natural. Todos nós podemos nos sentir desconfortáveis diante do "diferente". Esse desconforto diminui e pode até mesmo desaparecer quando existem muitas oportunidades de convivência entre pessoas deficientes e não-deficientes.

Não faça de conta que a deficiência não existe. Se você se relacionar com uma pessoa deficiente como se ela não tivesse uma deficiência, você vai estar ignorando uma característica muito importante dela. Dessa forma, você não estará se relacionando com ela, mas com outra pessoa, uma que você inventou, que não é real.

Aceite a deficiência. Ela existe e você precisa levá-la na sua devida consideração. Não subestime as possibilidades, nem superestime as dificuldades e vice-versa. As pessoas com deficiência têm o direito, podem e querem tomar suas próprias decisões e assumir a responsabilidade por suas escolhas.

Ter uma deficiência não faz com que uma pessoa seja melhor ou pior do que uma pessoa não deficiente. Provavelmente, por causa da deficiência, essa pessoa pode ter dificuldade para realizar algumas atividades e, por outro lado, poderá ter extrema habilidade para fazer outras coisas. Exatamente como todo mundo.

A maioria das pessoas com deficiência não se importa de responder perguntas, principalmente àquelas feitas por crianças, a respeito da sua deficiência e como ela realiza algumas tarefas. Mas, se você não tem muita intimidade com a pessoa, evite fazer muitas perguntas muito íntimas. Quando quiser alguma informação de uma pessoa deficiente, dirija-se diretamente a ela e não a seus acompanhantes ou intérpretes.

Sempre que quiser ajudar, ofereça ajuda. Sempre espere sua oferta ser aceita, antes de ajudar. Sempre pergunte a forma mais adequada para fazê-lo. Mas não se ofenda se seu oferecimento for recusado. Pois, nem sempre, as pessoas com deficiência precisam de auxílio. Às vezes, uma determinada atividade pode ser mais bem desenvolvida sem assistência. Se você não se sentir confortável ou seguro para fazer alguma coisa solicitada por uma pessoa deficiente, sinta-se livre para recusar. Neste caso, seria conveniente procurar outra pessoa que possa ajudar.

As pessoas com deficiência são pessoas como você. Têm os mesmos direitos, os mesmos sentimentos, os mesmos receios, os mesmos sonhos. Você não deve ter receio de fazer ou dizer alguma coisa errada. Aja com naturalidade e tudo vai dar certo. Se ocorrer alguma situação embaraçosa, uma boa dose de delicadeza, sinceridade e bom humor nunca falham.

Pessoas com deficiência mental

Você deve agir naturalmente ao dirigir-se a uma pessoa com deficiência mental.

Trate-as com respeito e consideração. Se for uma criança, trate como criança. Se for adolescente, trate-a como adolescente. Se for uma pessoa adulta, trate-a como tal.

Não as ignore. Cumprimente e despeça-se delas normalmente, como faria com qualquer pessoa.

Dê atenção a elas, converse e vai ver como será divertido. Seja natural, diga palavras amistosas.

Não super proteja. Deixe que ela faça ou tente fazer sozinha tudo o que puder. Ajude apenas quando for realmente necessário.

Não subestime sua inteligência. As pessoas com deficiência mental levam mais tempo para aprender, mas podem adquirir muitas habilidades intelectuais e sociais.

Lembre-se: o respeito está em primeiro lugar e só existe quando há troca de idéias, informações e vontades. Por maior que seja a deficiência, lembre-se da eficiência da pessoa que ali está.

As pessoas com deficiência mental, geralmente, são muito carinhosas. Deficiência mental não deve ser confundida com doença Mental.

domingo, 4 de outubro de 2009

CRIANÇAS ESPECIAIS

CRIANÇAS ESPECIAIS

Nome: Ruviane Pozzer
Profissão: Fisioterapeuta
Conceitualmente, a fisioterapia é uma ciência da saúde que estuda, previne e trata os distúrbios cinético-funcionais intercorrentes em órgãos e sistemas do corpo humano, gerados por alterações genéticas, traumas ou doenças adquiridas. Utiliza mecanismos terapêuticos próprios para o tratamento de diversas patologias, sejam elas em crianças, adultos ou idosos. O fisioterapeuta é o profissional com formação acadêmica superior, habilitado à construção do diagnóstico cinesiológico funcional, à prescrição das condutas fisioterapêuticas, ao acompanhamento da evolução do quadro clínico funcional e às condições para alta do serviço. Atua em diversas áreas da saúde, dentre elas, a neuropediatria.

Atualmente, meu contato com crianças portadoras de distúrbios neurológicos acontece na clínica onde atuo, na Escola de Natação Raia 7, onde trabalho com hidroterapia e em atendimentos no Hospital São Miguel. Trabalhei anteriormente na AMA (Associação de Amigos do Autista) de Caxias do Sul, com crianças portadoras de diversas síndromes. Fui uma das coordernadoras do Ambulatório de Doenças Respiratórias do Hospital da Criança Santo Antônio, e atuei em algumas Casas de Apoio ao Deficiente e clínicas de fisioterapia com atendimentos gerais ao paciente neurológico.

É difícil não obter resposta alguma no tratamento de uma criança deficiente. Pode acontecer, assim como em qualquer plano de tratamento, não obtermos respostas significativas no que se refere ao seu desenvolvimento psicomotor, seja por falha na estratégia ou pela própria condição da patologia da criança. Quando iniciamos um tratamento nesses pacientes, nunca sabemos o que realmente podemos esperar. Pode ser que a criança evolua rapidamente ou pode ser que demore meses ou anos para apresentar alguma melhora. No entanto, como o objetivo principal de qualquer apoio ou tratamento é possibilitar ao indivíduo uma melhor qualidade de vida dentro de suas condições e expectativas, nos empenhamos para isso, sabendo que quando atingimos qualquer avanço no desenvolvimento dessa criança e melhoramos sua interação com o mundo exterior, estamos, concomitantemente, melhorando a nossa própria qualidade de vida.

A fisioterapia se utiliza de métodos e técnicas apropriadas para restaurar, desenvolver ou manter a capacidade funcional do paciente. A reabilitação de portadores de necessidades especiais tem importante papel no desenvolvimento de habilidades funcionais, gerando independência e bem-estar. A reabilitação visa fortalecer e melhorar o desempenho dessa criança, facilitando o aprendizado daquelas destrezas e funções essenciais para sua adaptação e produtividade, diminuindo ou corrigindo alterações patológicas e promovendo a manutenção da saúde. Utiliza-se de atividades lúdicas para incrementar a função independente, melhorar o desenvolvimento e prevenir a incapacidade. Inclui-se adaptação das tarefas ou do meio ambiente para alcançar a máxima independência e melhorar a qualidade de vida.

Cada contato com uma criança especial é único, cada vivência é diferente. Cada paciente expressa-se e interage com o meio de maneiras diferentes. É difícil elencá-los. O atendimento às crianças da AMA (Associação de Amigos do Autista) foi realmente muito interessante. Não bastava aplicar os conhecimentos científicos e elaborar o plano de tratamento mais metódico e eficiente, era preciso aprender a se aproximar de cada criança, ganhar mais confiança, estabelecer vínculos iniciais, para depois iniciar a intervenção. Quando cheguei ao estabelecimento para dar início ao trabalho, as crianças mal me olhavam, não aproximavam-se, não socializavam-se...Quando saí, todos vieram me abraçar e se despedir. Essa é a maior recompensa que podemos ter.

Geralmente, a criança especial aceita muito bem o ambiente aquático, por ser um meio diferente do qual está acostumada e por sentir-se mais livre e capaz de realizar atividades que fora da água não conseguiria. Sem esforço e exercícios repetitivos, as crianças com dificuldades motoras ganham mais movimento "brincando" na água. No meio líquido, a uma temperatura de aproximadamente 300C, a criança fica mais relaxada e tem menos espasmos. Isso facilita o alongamento dos músculos retraídos. Fora da água, a musculatura das crianças com deficiência física pode se tornar muito rígida, o que os impede de fazer determinados movimentos. No meio líquido, a criança fica com seu peso reduzido e tem mais impulso. Com a hidroterapia é possível realizar movimentos até de marcha para quem tem paralisia cerebral. É na água que os movimentos começam (dentro do útero materno). Por isso é o meio ideal para que a criança possa aprender ou reaprender alguns movimentos perdidos. Mas é preciso salientar que ela não exclui a fisioterapia clássica. Na reabilitação física, a terapia na água complementa a fisioterapia.

Inicialmente, é necessário, apesar de todo o sofrimento, que as pessoas ligadas à criança especial, sejam os pais, irmãos, familiares, amigos, professores, encarem o problema de frente, procurando ajuda profissional especializada, competente, atualizada e séria na área. Uma forma interessante para encarar isso é solicitar informações, entrar em contato com outros pais para trocas de experiências ou vivências, buscando evitar a repetição de dificuldades, erros ou problemas. O que não podem e não devem fazer é fechar os olhos aos acontecimentos e deixar de procurar um tratamento ou interrompê-lo. Isso pode significar um atraso importante na evolução do paciente, até mesmo irreversível. Quanto antes procurarem ajuda, maiores serão as chances de obterem êxito no tratamento.

A criança deficiente não sabe realmente todo o drama que se vive à sua volta, mas certamente ela pressente-o. Pela doçura ou indiferença dos gestos, pela tonalidade da voz, pelo tempo, calmo ou angustiado que lhe é concedido, ela sabe perfeitamente se é acolhida ou rejeitada. A felicidade de uma criança especial não depende da gravidade da sua deficiência. Mas depende sim, daqueles que a rodeiam, pois o essencial da felicidade para ela, e como para cada um de nós, é amar e ser amado.



sábado, 3 de outubro de 2009

Amigos!! Hoje venho falar sobre este cancêr, o linfoma,para passar informações maiores,a respeito ,enfim achei muito interessante comentar sobre o assunto,mesmo que n tenha nada ver sobre a area de crianças especiais.


O Sistema Linfático

O sistema linfático faz parte da defesa natural do organismo contra infecções. É composto por inúmeros gânglios linfáticos, conectados entre si pelos vasos (canais) linfáticos.
Os gânglios linfáticos estão situados no pescoço, axilas e virilha. Internamente, são encontrados principalmente no tórax (mediastino) e abdome. As amídalas, o fígado e o baço também fazem parte do sistema linfático.
Os vasos linfáticos transportam um fluido claro chamado linfa, que circula pelo corpo e contém células chamadas linfócitos. Essas células atuam como defesa contra infecções. Os gânglios linfáticos funcionam como filtros, retirando da circulação restos de células que passam por eles. Se, por exemplo, você tem dor de garganta, poderá notar que os gânglios do seu pescoço poderão estar aumentados. Isso é um sinal de que seu organismo está combatendo a infecção.
Por motivos ainda desconhecidos, em algum momento os linfócitos agrupados nos gânglios linfáticos começam a multiplicar-se e crescer de forma desordenada. Como resultado dessa desordem, haverá um excesso de produção desse tecido, dando origem a um tipo de câncer denominado linfoma. O linfoma se inicia a partir de linfócitos anormais. Eles podem se espalhar por meio do sistema linfático por muitas áreas do organismo e circular no sangue.
Gânglios Linfáticos

São glândulas do tamanho de um grão de feijão que podem ser encontradas em todo o corpo. Acumulam-se em certas áreas como pescoço, axilas, peito, abdome e virilha.

Linfócitos

São tipos de glóbulos brancos. Acumula-se nos gânglios linfáticos.

Vasos Linfáticos
Conectam os gânglios. Contêm linfa, um fluido que transporta os linfócitos.
Outros órgãos do corpo que integram o sistema linfático
Amídalas

Baço

Medula óssea (a porção interna macia dos ossos)

Intestinos

Pele

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Projeto Genoma Humano




A utilidade do genoma humano
Através do mapeamento genético do genoma humano será possível, muito em breve, descobrir a causa de muitas doenças.  Muitos remédios e vacinas poderão ser desenvolvidos a partir das informações obtidas pelas pesquisas genéticas. Descobrindo a causa de várias doenças, o ser humano poderá adotar medidas de prevenção.

Através de pesquisas genéticas e exames, já é possível detectar se um ser humano tem predisposição para sofrer de certas doenças ou se um embrião herdou doenças graves. Em breve, quando forem descobertas as funções de todos os genes humanos, outros benefícios virão. Projeto Genoma Humano surgiu a partir da idéia de se identificar as possíveis anomalias genéticas relacionadas a radiação e agentes químicos mutagênicos. Uma das metas principais, senão a principal, do Projeto Genoma Humano, é a criação de uma medicina genética, que poderá num futuro próximo identificar falhas ou erros no genoma de um indivíduo e com isso criar uma terapia genética para corrigi-los. Devemos saber, entretanto, que esta é uma visão muito determinista e reducionista do que seja um indivíduo e suas características, mesmo aquelas relacionadas à doenças de fundo genético Por outro lado, não podemos fechar os olhos para os progressos conseqüentes deste projeto, apenas pelo receio de que este seja direcionado para fins maléficos. É o risco que se corre toda vez que surge uma nova descoberta ou um novo avanço da ciência. Como todas as conseqüências de inovações tecnológicas ou científicas de grande impacto, que se estendem dentro e além do âmbito da ciência, as realizações do Projeto Genoma carecem de mais estudos quanto as questões éticas, sociais e legais, advindas do seu progresso. Uma ética relacionada a estas descobertas deveria partir dos princípios da declaração da UNESCO sobre os direitos fundamentais humanos e sobre o genoma humano.

O genoma humano é propriedade inalienável de toda a pessoa e por sua vez um componente fundamental de toda a humanidade.
Somos passageiros de um lindo raio de luz


que nos conduz a eternidade.

Conseguir perceber, sentir e tocar este raio de luz dourado

é como manter uma comunicação permanente com nossos anjos.

Afinal de contas, os anjos são nossos verdadeiros guias e protetores,

que de uma forma iluminada, nos conduzem ao entendimento,

a compreensão, ao amor e principalmente, incentivam

a construção de uma vida em plena harmonia com o universo.

Portanto hoje, olhe para os céus e deixe

que o seu coração seja banhado por este oceano de luz

que irá transformar a sua vida.

sábado, 26 de setembro de 2009

MEU REI ARTHUR...

MEU REI ARTHUR

– ACHEGADA DE UM FILHO COM SÍNDROME DE DOWN -

Meu rei Arthur é uma história de superação e descobertas diante da confusão
de sentimentos pela qual passam os pais de uma criança nascida com Síndrome
de Down - uma alteração genética bastante comum, mas ainda carregada de
preconceito e desinformação. Despreparada para a notícia, já que os exames
pré-natais não detectaram nenhuma alteração, Lúcia passou por um verdadeiro
turbilhão de emoções, do choque e da sensação inicial de fracasso à feliz
descoberta de que seu filho era tão especial quanto qualquer bebê.

Da confusão surgiu a determinação de conhecer mais a respeito dessa
alteração genética e de ser a grande incentivadora do desenvolvimento de
Arthur, lutando por sua inclusão na sociedade, a começar pela família e
amigos mais próximos. Numa narrativa comovente, a história de Lúcia e Arthur
leva o leitor a entender a diferença como algo natural, evidenciando que o
luto pelo nascimento de um filho com deficiência pode ser vencido se os
sentimentos negativos forem ultrapassados e se a vida for aceita da forma
como é apresentada.

Em seus depoimentos, fica claro que o desenvolvimento das crianças com
Síndrome de Down depende de um ambiente encorajador e de muito amor: o amor
que aceita e acredita na capacidade do outro, que respeita a
individualidade, supera limitações e reconhece direitos e conquistas. A
autora valoriza esse ambiente afetivo na educação de todas as crianças,
sugerindo ser essa a base para uma vida mais feliz.

O livro não se restringe às famílias que lidam com a Síndrome de Down.
Almeja resgatar o valor e a participação dos pais na vida dos filhos,
aceitando e amando as particularidades inerentes a cada filho.

Enfim, a autora mostra que as diferenças fazem parte de nossa vida e que são
elas que nos tornam especiais, convidando a todos, a uma nova visão do que é
ser diferente, para que isso possa fazer a diferença em nossa vida

– CONVIVENDO COM A SÍNDROME DE DOWN -

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Fisioterapia na Criança Neurológica

Fisioterapia na Criança Neurológica





O tratamento de lactentes e crianças é um dos aspectos mais desafiadores e recompensadores da fisioterapia. A prática clínica competente nesta área requer conhecimento das muitas diferenças fisiopatológicas que existem entre os lactentes, as crianças e os adultos. A compreensão de todos os aspectos singulares envolvidos nos distúrbios neonatais e pediátricos pode auxiliar o fisioterapeuta a fornecer um tratamento de qualidade a essa população de pacientes.

A fisioterapia desenvolveu-se muito nos últimos anos em função das necessidades assistenciais que cada vez mais exigem soluções objetivas nesta área. Esta especialidade, por suas características, proporciona ao paciente técnicas terapêuticas que resultam em melhor qualidade de vida. A atuação desse profissional cada vez mais se integra ao programa de assistência médica que visa não apenas a recuperação do paciente, mas também a prevenção de possíveis complicações.

Em vista disso, torna-se cada vez mais importante o amplo conhecimento da patologia a ser tratada e, principalmente, suas diferentes manifestações em cada paciente.

O tratamento fisioterapêutico de uma criança com afecção neurológica pode ser bastante diversificado. Atualmente, existem inúmeros métodos e técnicas terapêuticas que visam o mesmo objetivo, porém sob diferentes pontos de vista e de diversas maneiras.

Ao tratar uma criança especial é conveniente que o terapeuta use um sistema com vistas a avaliar a qualidade de um determinado movimento ou função que ele está visando presentemente a melhorar. Durante o tratamento é usada uma abordagem de resolução de problemas, a fim de melhorar a capacidade funcional e a qualidade do movimento do paciente através da alteração dos sintomas apresentados. A informação sobre a própria lesão não serve apenas para maiores conhecimentos, mas para aprofundamento de sua compreensão. Cada paciente tem sua particularidade, cada paciente é único. Portanto, o tratamento sempre será diferenciado, mesmo que a patologia for a mesma. Cada indivíduo reage de uma maneira diferente e, de igual forma, pode-se dar a do seu quadro clínico.

É importante numa sessão de fisioterapia verificar constantemente se o paciente melhorou em decorrência do procedimento terapêutico selecionado. Segundo Bobath, um dos ícones da fisioterapia neurológica, “a única resposta à pergunta se o que você está fazendo com o paciente é certo, é a reação do paciente ao que você está fazendo”.

O tratamento de uma criança neurológica não deve nunca tornar-se estático, mas continuar a desenvolver-se cada vez mais, de acordo com as necessidades do paciente. Durante as sessões, todo o esforço deve ser feito para que o paciente dê passos além das limitações aparentes de si próprio. Os desafios propostos durante o programa de reabilitação devem estar igualmente compatibilizados com as habilidades. Se a capacidade do paciente satisfaz o desafio, as sessões de fisioterapia tornam-se mais estimulantes e aprazíveis para os pais e muito mais produtivas para o paciente.

Enfim, o tratamento de fisioterapia neurológica deve sempre estar disponível ao paciente enquanto ele continuar a melhorar sua qualidade de vida, e certamente até que ele seja capaz de “mover-se” livremente fora dos limites da sua casa.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

POEMA DE UM JOVEM DA APAE...

"Crianças são como borboletas ao vento....algumas voam rápido....algumas voam pausadamente, mas todas voam do seu melhor jeito....Cada uma é diferente, cada uma é linda e cada uma é especial."

Você se surpreenderá quando souber quem é o autor,quando recebi este poema percebi o quanto seria importante passá-lo para meus leitores, do meu Blog CRIANÇAS ESPECIAIS, e  refletirem,que ser especial não significa não saber fazer,pensar,agir,mas sim mostrar o que podem e até aonde podem alcançar vitórias,espero que gostem.




ILUSÕES DO AMANHÃ



"Por que eu vivo procurando

Um motivo de viver,

Se a vida às vezes parece de mim esquecer?



Procuro em todas, mas todas não são você

Eu quero apenas viver

Se não for para mim que seja pra você.



Mas às vezes você parece me ignorar

Sem nem ao menos me olhar

Me machucando pra valer.



Atrás dos meus sonhos eu vou correr

Eu vou me achar, pra mais tarde em você me perder.



Se a vida dá presente pra cada um

O meu, cadê?

Será que esse mundo tem jeito?

Esse mundo cheio de preconceito.



Quando estou só, preso na minha solidão

Juntando pedaços de mim que caíam ao chão

Juro que às vezes nem ao menos sei, quem sou.



Talvez eu seja um tolo,

Que acredita num sonho

Na procura de te esquecer

Eu fiz brotar a flor

Para carregar junto ao peito





E crer que esse mundo ainda tem jeito

E como príncipe sonhador

Sou um tolo que acredita ainda no amor."



PRÍNCIPE POETA (Alexandre Lemos - APAE)

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Dados sobre pessoas com deficiência...




Dados sobre pessoas com deficiência


Cerca de 10% da população mundial, ou 650 milhões de pessoas, têm deficiência, o que as torna a maior minoria do mundo.
Este número está aumentando com o crescimento da população, avanços da medicina e o envelhecimento global, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS)
Nos países com expectativa de vida de mais de 70 anos, os indivíduos vivem uma média de 8 anos, ou 11,5% de suas vidas, com alguma deficiência.
80% das pessoas com deficiência vivem em países em desenvolvimento, de acordo com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
Os índices de deficiência são significativamente mais altos entre grupos com níveis de educação mais baixos nos países da Organização para Cooperação Econômica e Desenvolvimento, OCDE, segundo o Secretariado da entidade. Em geral, 19% das pessoas menos educadas apresentam alguma limitação, comparado com 11% entre os mais bem educados.
Na maioria dos países da OCDE, há mais mulheres com deficiência do que homens.
O Banco Mundial estima que 20% das pessoas mais pobres do mundo têm algum tipo de deficiência, e costumam ser reconhecidas em suas comunidades como o grupo que está em maior desvantagem.

A mortalidade entre crianças com deficiência pode chegar a 80% em países onde a taxa de mortalidade dos menores de 5 anos como um todo caiu em 20%, segundo o Departamento para Desenvolvimento Regional do Reino Unido, levando a crer que estas crianças estejam sendo “descartadas”.
Estudos comparativos das legislações sobre deficiência mostram que apenas 45 países têm leis anti- discriminatórias e outras relacionadas especificamente à deficiência90% das crianças com deficiência em países em desenvolvimento não vão à escola, segundo a UNESCO Para cada criança morta em conflitos armados, 3 são feridas e adquirem alguma forma de deficiência permanente.
Em alguns países, até um quarto das deficiências são resultado de ferimentos em decorrência da violência, segundo a OMS.
Pessoas com deficiência estão em maior risco de serem vítimas de violência ou estupro de acordo com um estudo, e têm menor acesso à intervenção policial, proteção legal ou cuidados preventivos.
Pesquisas indicam que as taxas anuais de violência contra crianças com deficiência é 1,7 vezes maior do que entre crianças sem deficiência

Achei este texto interessante,e claro alarmante ,verdadeiro porque que a discriminação é real,e fica a pergunta quando isso vai mudar??Isso não acontece em outros países mas aqui no Brasil não é diferente.Discriminação,preconceito,violências,onde encontrar a palavra humanismo...SER DIFERENTE É NORMAL,VOCÊ QUE FAZ A DIFERENÇA

terça-feira, 22 de setembro de 2009

ACEITE-ME COMO EU SOU...





ACEITE-ME COMO EU SOU,UMA HISTORIA REAL.


Esta é uma historia real,de um soldado que finalmente voltava para casa depois de ter lutado no Vietnã.Ligou par seus pais.

_Mamãe e papai,estou voltando para casa,mas antes quero pedir um favor a vocês,tenho um amigo que gostaria de levar comigo.

Claro eles responderam,Nós adoraríamos de conhecê-lo.Há algo que vocês precisam saber.Ele foi terrivelmente ferido em combate,pisou em uma mina,perdeu um braço e uma perna.Pior ainda não tem onde morar.Nossa filho sinto muito em ouvir isso filho!!

Talvez possamos ajudá-lo a encontrar algum lugar para morar.

Não mãe eu quero que ele possa morar na nossa casa!!!Filho,disse o pai você não sabe o q eu esta pedindo?Você não tem noção da gravidade do problema?

A mãe concordando com o marido reforçou,alguém com tanta dificuldade seria um fardo para nós,temos nossas vidas e não queremos uma coisa assim,como essa interferia em nosso modo de viver,acho que você poderia votar para casa e esquecer do rapaz,ele encontrara outra maneira de viver por si mesmo!

Nesse momento o filho bateu o telefone e nunca mais os pais ouviram falar uma palavra dele.

Alguns dias passaram e receberam um telefonema da policia,informando que seu filho havia morrido ao cair de um prédio ,a policia acreditava em suicídio.

Os pais angustiados voaram para a cidade onde o filho se encontrava,e foram reconhecer o corpo,e par o espanto deles e seu terror,descobriram algo,o filho não tinha um dos braços e uma das pernas.

Os pais desta historia são como nós,achamos fácil amar aqueles que são perfeitos,bonitos ,saudáveis,não queremos pessoas que nos incomodam e nos fazem sentir inconfortáveis.

REFLEÇÃO:Façamos uma prece a DEUS,para nós darmos forças que precisamos,para aceitar sem restrições as pessoas como elas são,mesmo diferentes de nós.


SOMOS DIFERENTES MAS TAMBEM SOMOS AMADOS.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

A educação Pré-Escolar para Crianças com Necessidades Especiail.

A validade da educação especial se justifica na certeza da importância da educação para todos. Assim, para alguns, ela deve se desenvolver de forma especial, para atender às diferenças individuais dos alunos, através da diversificação dos serviços educacionais.

A educação consiste em um trabalho que visa desenvolver as oportunidades para que cada um venha a ser uma pessoa em toda a sua plenitude, apoiando-se nos recursos da pessoa, mediante a consideração de suas necessidades e fraquezas, suas forças e esperanças.
O princípio está na capacidade de crescimento do ser humano, que é ilimitada.

Crianças com necessidades especiais são aquelas que, por alguma espécie de limitação requerem certas modificações ou adaptações no programa educacional, a fim de que possam atingir seu potencial máximo. Essas limitações podem decorrer de problemas visuais, auditivos, mentais ou motores, bem como de condições ambientais desfavoráveis.

Para as crianças com deficiências, a educação pré-escolar torna-se ainda mais necessária, pois oportuniza que desfrutem ao máximo todas as possibilidades de um ambiente educacional organizado, aproveitando ainda os benefícios do convívio com outras crianças. que irá indicar se um aluno deve receber educação especial, e não apenas a presença de uma deficiência ou super dotação, pois, a existência de uma deficiência, não torna obrigatório que seu portador não possa ser bem atendido mediante os processos comuns de educação.
 Após a realização de um diagnóstico educacional por uma equipe interdisciplinar, pode-se recomendar, de acordo com cada caso, a educação especial.
Quando utilizam recursos físicos e materiais especiais, profissionais com preparo específico e alguns aspectos curriculares que não são encontrados nas situações comuns.

Os termos: diagnósticos, classificação, avaliação, testagem, são utilizados e definidos de diferentes maneiras nas várias áreas: médica, psicológica, educacional etc.

O diagnóstico educacional consiste na utilização de recursos, meios e técnicas para analisar e avaliar as situações educacionais, os problemas e as dificuldades dos alunos, bem como, tomar conhecimento de suas causas para preveni-las e corrigi-las, quando possível.
Todo diagnóstico tem duas funções básicas:

1- Localizar e analisar as causas das dificuldades dos alunos em todas as áreas das suas atividades.

2- Identificar e avaliar as áreas de aprendizagem e ajustamento, tanto as positivas, quanto as negativas.

É de extrema importância que sejam consideradas primeiramente todas as possibilidades de utilização da escola comum, como um recurso integrado com outras formas de atendimento que o aluno tenha necessidade.
Nos estados e municípios do Brasil, com suas extremas diferenças de estrutura e distribuição de renda, encontramos locais com boas situações de atendimento a esses alunos, até aqueles locais, que quase não dispõem de condições de atendimento adequado à faixa de sua população escolarizável, quanto mais à alunos portadores de alguma necessidade especial.

domingo, 20 de setembro de 2009

video...

Olhem este video,ele diz tdo..http://www.youtube.com/watch?v=nlvte6tE26k

Deficiencia Mental...



O indivíduo com necessidades educacionais especiais (deficiência mental)


De todas as necessidades educacionais especiais: a deficiência visual, auditiva, motora...Dentre todas o grande nó da aprendizagem está na questão da Deficiência Mental, pois afeta diretamente a questão cognitiva e não os caminhos da sua construção. Durante séculos o deficiente mental foi confundido com o doente mental, associado a possessões demoníacas e restrito ao convívio social. Nos dia de hoje, ainda existem famílias que insistem em manter seus entes deficientes mentais isolados do convívio social normal, como a escola e o lazer. Vale relembrar que a deficiência mental está representada em uma série de síndromes, na sua maioria fruto de alterações genéticas, que afetam o lado cognitivo do indivíduo na sua fase inicial, como a síndrome de Down, entre outras .A presença de crianças com necessidades especiais,afeta não só a família mas o convive-o desta criança com outras pessoas,estes membros podem estar direta ou indiretamente em contato com a criança com deficiência,professores,fisioterapeutas,entre tantos outros profissionais da área,responderem a presença de um individuo especial depende de vários fatores apoio social para com os familiares,sem discriminação e preconceitos. As escalas de apoios para com a família devem ser bem colocadas,para que não aja nada em que a família possa se sentir excluída,sendo bem trabalhado,não tento duvidas quanto ao espaço que a criança vai ficar,assim será bem trabalhado o nível e qualidade de ensino especial.

MELHORAS POSSIVEIS PARA AMENIZAR A DEFICIENCIA.

Quando a deficiência existe e não há mais nada a fazer para solucionar o problema do individuo,é preciso buscar alternativas para ameniza-la. Muito se pode fazer para bebes e crianças que tem alguma deficiência,para que possa ter alternativas de melhora no seu desenvolvimento físico e intelectual. Inclusão Escolar,atualmente a inclusão escolar é considerada para alunos com necessidades especiais,e com dificuldades de aprendizados em classes especiais,sendo que incluir alunos no ensino regular é preciso viabilizar e suprir necessidades e em alguns casos avaliar qual o melhor atendimento para com esta criança especial .A inclusão significa educação apropriada,em ambientes sem restrições,com a criança da mesma idade.

sábado, 19 de setembro de 2009

YOGA ...Crianças Especiais

DE TODOS OS PRESENTES DA NATUREZA PARA A RAÇA HUMANA.O QUE É MAIS DOCE PRA O HOMEM DO QUE AS CRIANÇAS...(ERNEST HEMINGUAY)
A californiana Mary Flynn, professora de crianças com problemas de desenvolvimento mental há 29 anos, criou um programa de Yoga, inspirada por duas colegas terapeutas que fizeram uma oficina intensiva chamada “Yogaterapia para Crianças com Desafios ao Desenvolvimento”. "A Yogaterapia lida com vários aspectos motores, sensoriais, emocionais, psicológicos, perceptivos e imunológicos e, com isso, ajuda a criança a alcançar um controle interno que lhe ajuda na necessidade que tem de segurança”, explica.(Pesquisa em site)



É muito interessante fazer yoga em crianças especiais,alem de dar momentos relaxantes, com esta terapia acalma,e sobre tudo faz com que a criança tenha tambem um espaço diferenciado,o yoga ta ligado a respiração,e melhora a fala,e a firmeza do caminhar,a liberdade das crianças excepicionais aumenta.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Crianças Especiais,Recomeçar a escrever....


Bem acredito que este Blog,vai ser importante para muitas pessoas,a algum tempo atras escrevia em um outro Blog ,mas resolvi fazer um novo,enfim, é importante que tenhamos este contato,pq quando falamos de CRIANÇAS ESPECIAIS tdo muda,sem preconceitos e adoro fazer isso lembrar que existem e que estão aqui por algum motivo com certeza,posso falar um pouco de minha experiencia com minha filha,que hje n esta mais conosco,aqui na terra,mas esta em nossos corações,ela foi importante na minha vida com ela aprendi muito as palavras,amor,paciencia e obstaculos,enfim muitas outra palavras que muito ser humano ainda n sabe o significado,minha princesa ,se chamava FERNANDA,nosso lindo anjo ,ela tinha paralisia cerebral ,foi para outro plano em março de 2008,com insuficiencia respiratoria foi o diagnostico ,mas continuo com força total,pois ela é minha luz....Escrevia sobre crianças especiais para um Jornal em minha cidade Gramado rs,foram cinco anos de espaço sobre estes anjos especiais,e agora retornando neste Blog,meu nome Angela Rost Brombatti e sera um prazer escrever textos sobre doenças geneticas,convulções,neurologia,fisioterapias,terapias alternativas,enfim será um novo começo.