sexta-feira, 26 de novembro de 2010
CAMPANHA ...GIGI E GABRIELA
Nossa história...
A história de Giovanna e Gabriela são semelhantes e por este motivo nós nos unimos em busca da realização de um milagre.
Giovanna nasceu dia 18 de Abril de 2006 e Gabriela dia 17 de Março de 2008.
Ambas nasceram ''saudáveis'', sem nada aparente que pudesse levar a suspeita de alguma sindrome ou qualquer coisa parecida! As meninas tiveram um desenvolvimento normal dentro das expectativas, até aproximadamente 6 á 8 meses. Após este periodo, a falta de coordenação neuropsicomotora nas duas crianças se tornaram evidentes, e levou cada famila a buscar o que poderia estar acontecendo... foram exames e mais exames, diagnósticos confusos e errados, lutamos muito para encontrar um diagnóstico, e com a esperança de que não seria nada ''tão'' sério e grave!
Na verdade, quando se busca por um diagnóstico, a intenção é reverter, tratar, combater, dar qualidade de vida, inclusão e tudo mais que pudermos para ajudar nossos filhos. Nunca se esperar ouvir que é incurável, sem tratamento e sem expectativas. Jamais imaginamos ouvir de alguém, que acreditamos estar capacitado a salvar vidas, dizer que não há ''salvação''.
Foi assim com nossas meninas... depois de muito desgaste psicológico, emocional e financeiro, enfim chegamos a um diagnóstico terrivel, triste e INACEITÁVEL. Nossas meninas foram validadas como se válida um pacote de arroz ou farinha ...
Giovanna aproximadamente com 1 e meio foi diagnosticada com a doença de TAY-SACHS e Gabriela, com doença de Sandhoff ,ambas raras, degenerativas e fatais!
Perdemos o chão, quando descobrimos do que se tratavam, o que eram estas síndromes. Quando Giovanna foi diagnosticada, Gabriela ainda era um bebê, e seus pais estavam no êxtase da felicidade, com o nascimento e sua filha tão amada, enquanto os pais da Gigi, conheciam o mais profundo e terrível sentimento, medos e incertezas ,era o que predominava naquele momento .
Gabi mora no Piauí e veio para São Paulo para tratamento e Gigi mora em São Paulo, mas jamais poderíamos imaginar que nossas vidas se cruzariam, jamais poderíamos imaginar que a dor nos uniria e que nossas familias se tornariam uma só e nossos sentimentos também! Quando nos conhecemos, a Gi já tinha três anos e a Gabi um aninho. Desde então, nossa luta e nossa vontade de salvar nossas meninas, nos fez investigar casos, tratamentos e familias. Quando nos conhecemos, estávamos dilaceradas, mas estávamos em pé, firmes, acreditando que Deus realizaria um milagre, pois nós nunca desistimos de nossas meninas e jamais desistiremos.
Em meio a busca por tratamento, nós conseguimos uma terapia de retardação das doenças (TRS) TERAPIA DE REPOSIÇÃO DE SUBSTRATO. Ganhamos na justiça o direito de uso da medicação, de alto custo, para doença de tay-sachs e doença de sandhoff. Esta medicação sozinha não basta...
Doenças de Tay-Sachs e de Sandhoff, são doenças de depósito lisossômico, caracterizada pela ausência de atividade β-hexosaminidase e o acúmulo de gangliosídeoGM2 em neurônios. Em cada uma, caracteriza-se um curso idêntico de degeneração e dos sintomas, por este motivos o tratamento é um só.
Há alguns anos, o centro de pesquisas para doenças de tay-sachs e sandhoff no Canadá (NTSD), vem elaborandoestudos de tratamentos e terapias para paralização e cura das doenças. A mais promissora, é a terapia gênetica.
Em meio a nossa busca, conseguimos encontrar UM MILAGRE... soubemos de duas crianças que estão em tratamento contra a doença, e ambas tiveram excelentes resultados. Esta terapia está sendo realizada em Lima, no Peru.
Quando soubemos, o coração quase saltou pela boca, a alegria e a certeza de que Deus esta conosco, em todos os dificeis momentos que já enfrentamos, tornou-se ainda mais forte. Fomos então em busca de contato com o médico que realizam o tratamento, e através de uma das familias que tiveram seus filhos levados até Lima, conseguimos saber maiores detalhes e ainda mais, conseguimos o contato direto com o médico responsável pelo tratamento. Fomos agraciados por Deus, pois nossas filhas se encaixam para o tratamento que consiste em terapia com células tronco(estaminais, extraídas de cordão umbilical), juntamente com a terapia genética... o tratamento é realizado em LIMA, no Peru, pois no Brasil não existe pesquisa e "interessados".
O tratamento é caríssimo. É muito caro conseguir a extração de células troncos, que são preparadas em laboratórios, nos EUA, e enviadas para Lima. As duas famílias não tem como arcar com as despesas. Justamente as despesas para SALVAR SUAS FILHAS.
Agora a nossa luta é contra o tempo !! Deus já concedeu o milagre da vida, o milagre da cura.
Nós lutamos não só por qualidade de vida para as nossas meninas, lutamos pela vidas delas e lutamos para paralização da doença.
Queremos tão somente continuar sentindo o cheiro da pele delas, o olhar, sentindo os coraçõezinhos delas pulsar, enquanto as seguramos no colo, dormir e acordar com a certeza que estamos fazendo tudo que pode ser feito para que elas não sejam apenas mais um diagnóstico, mais uma estatisca e que elas sejam vistas como são, CRIANÇAS, e não uma doença rara, fatal, pois nós acreditamos que tanto TAY-SACHS, quanto SANDHOFF são apenas o cativeiro fisico de uma alma que é livre e que tem pensamentos livres.
Acreditamos em Deus e acreditamos em anjos
se você quer ser também um anjo na vida de nossas meninas, ajude-nos a mover montanhas pela fé e salvar nossas filhas ! Precisamos de vocês !
Dados das contas Da Gigi
Conta Poupança 1007299-9
Agencia 3263
Giovanna Araujo de Souza
CPF 407.038.108-20
Banco 237 -Bradesco
Dados da Conta da Gabi
Banco 237 - Bradesco
Agencia 2505-4
Conta Poupança 1009689-8
GABRIELA PALLIN BARBARA
CPF 077.608.488-70
sábado, 30 de outubro de 2010
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
DICAS... PARA NÃO PRECONCEITO
Dicas para quando você encontrar uma pessoa com deficiência
Faça isso e você verá o quanto é importante e enriquecedor aprendermos a conviver com a diversidade!
Muitas pessoas não deficientes ficam confusas quando encontram uma pessoa com deficiência. Isso é natural. Todos nós podemos nos sentir desconfortáveis diante do "diferente". Esse desconforto diminui e pode até mesmo desaparecer quando existem muitas oportunidades de convivência entre pessoas deficientes e não-deficientes.
Não faça de conta que a deficiência não existe. Se você se relacionar com uma pessoa deficiente como se ela não tivesse uma deficiência, você vai estar ignorando uma característica muito importante dela. Dessa forma, você não estará se relacionando com ela, mas com outra pessoa, uma que você inventou, que não é real.
Aceite a deficiência. Ela existe e você precisa levá-la na sua devida consideração. Não subestime as possibilidades, nem superestime as dificuldades e vice-versa. As pessoas com deficiência têm o direito, podem e querem tomar suas próprias decisões e assumir a responsabilidade por suas escolhas.
Ter uma deficiência não faz com que uma pessoa seja melhor ou pior do que uma pessoa não deficiente. Provavelmente, por causa da deficiência, essa pessoa pode ter dificuldade para realizar algumas atividades e, por outro lado, poderá ter extrema habilidade para fazer outras coisas. Exatamente como todo mundo.
A maioria das pessoas com deficiência não se importa de responder perguntas, principalmente àquelas feitas por crianças, a respeito da sua deficiência e como ela realiza algumas tarefas. Mas, se você não tem muita intimidade com a pessoa, evite fazer muitas perguntas muito íntimas. Quando quiser alguma informação de uma pessoa deficiente, dirija-se diretamente a ela e não a seus acompanhantes ou intérpretes.
Sempre que quiser ajudar, ofereça ajuda. Sempre espere sua oferta ser aceita, antes de ajudar. Sempre pergunte a forma mais adequada para fazê-lo. Mas não se ofenda se seu oferecimento for recusado. Pois, nem sempre, as pessoas com deficiência precisam de auxílio. Às vezes, uma determinada atividade pode ser mais bem desenvolvida sem assistência. Se você não se sentir confortável ou seguro para fazer alguma coisa solicitada por uma pessoa deficiente, sinta-se livre para recusar. Neste caso, seria conveniente procurar outra pessoa que possa ajudar.
As pessoas com deficiência são pessoas como você. Têm os mesmos direitos, os mesmos sentimentos, os mesmos receios, os mesmos sonhos. Você não deve ter receio de fazer ou dizer alguma coisa errada. Aja com naturalidade e tudo vai dar certo. Se ocorrer alguma situação embaraçosa, uma boa dose de delicadeza, sinceridade e bom humor nunca falham.
Pessoas com deficiência mental
Você deve agir naturalmente ao dirigir-se a uma pessoa com deficiência mental.
• Trate-as com respeito e consideração. Se for uma criança, trate como criança. Se for adolescente, trate-a como adolescente. Se for uma pessoa adulta, trate-a como tal.
• Não as ignore. Cumprimente e despeça-se delas normalmente, como faria com qualquer pessoa.
• Dê atenção a elas, converse e vai ver como será divertido. Seja natural, diga palavras amistosas.
• Não super proteja. Deixe que ela faça ou tente fazer sozinha tudo o que puder. Ajude apenas quando for realmente necessário.
• Não subestime sua inteligência. As pessoas com deficiência mental levam mais tempo para aprender, mas podem adquirir muitas habilidades intelectuais e sociais.
• Lembre-se: o respeito está em primeiro lugar e só existe quando há troca de idéias, informações e vontades. Por maior que seja a deficiência, lembre-se da eficiência da pessoa que ali está.
As pessoas com deficiência mental, geralmente, são muito carinhosas. Deficiência mental não deve ser confundida com doença Mental
Faça isso e você verá o quanto é importante e enriquecedor aprendermos a conviver com a diversidade!
Muitas pessoas não deficientes ficam confusas quando encontram uma pessoa com deficiência. Isso é natural. Todos nós podemos nos sentir desconfortáveis diante do "diferente". Esse desconforto diminui e pode até mesmo desaparecer quando existem muitas oportunidades de convivência entre pessoas deficientes e não-deficientes.
Não faça de conta que a deficiência não existe. Se você se relacionar com uma pessoa deficiente como se ela não tivesse uma deficiência, você vai estar ignorando uma característica muito importante dela. Dessa forma, você não estará se relacionando com ela, mas com outra pessoa, uma que você inventou, que não é real.
Aceite a deficiência. Ela existe e você precisa levá-la na sua devida consideração. Não subestime as possibilidades, nem superestime as dificuldades e vice-versa. As pessoas com deficiência têm o direito, podem e querem tomar suas próprias decisões e assumir a responsabilidade por suas escolhas.
Ter uma deficiência não faz com que uma pessoa seja melhor ou pior do que uma pessoa não deficiente. Provavelmente, por causa da deficiência, essa pessoa pode ter dificuldade para realizar algumas atividades e, por outro lado, poderá ter extrema habilidade para fazer outras coisas. Exatamente como todo mundo.
A maioria das pessoas com deficiência não se importa de responder perguntas, principalmente àquelas feitas por crianças, a respeito da sua deficiência e como ela realiza algumas tarefas. Mas, se você não tem muita intimidade com a pessoa, evite fazer muitas perguntas muito íntimas. Quando quiser alguma informação de uma pessoa deficiente, dirija-se diretamente a ela e não a seus acompanhantes ou intérpretes.
Sempre que quiser ajudar, ofereça ajuda. Sempre espere sua oferta ser aceita, antes de ajudar. Sempre pergunte a forma mais adequada para fazê-lo. Mas não se ofenda se seu oferecimento for recusado. Pois, nem sempre, as pessoas com deficiência precisam de auxílio. Às vezes, uma determinada atividade pode ser mais bem desenvolvida sem assistência. Se você não se sentir confortável ou seguro para fazer alguma coisa solicitada por uma pessoa deficiente, sinta-se livre para recusar. Neste caso, seria conveniente procurar outra pessoa que possa ajudar.
As pessoas com deficiência são pessoas como você. Têm os mesmos direitos, os mesmos sentimentos, os mesmos receios, os mesmos sonhos. Você não deve ter receio de fazer ou dizer alguma coisa errada. Aja com naturalidade e tudo vai dar certo. Se ocorrer alguma situação embaraçosa, uma boa dose de delicadeza, sinceridade e bom humor nunca falham.
Pessoas com deficiência mental
Você deve agir naturalmente ao dirigir-se a uma pessoa com deficiência mental.
• Trate-as com respeito e consideração. Se for uma criança, trate como criança. Se for adolescente, trate-a como adolescente. Se for uma pessoa adulta, trate-a como tal.
• Não as ignore. Cumprimente e despeça-se delas normalmente, como faria com qualquer pessoa.
• Dê atenção a elas, converse e vai ver como será divertido. Seja natural, diga palavras amistosas.
• Não super proteja. Deixe que ela faça ou tente fazer sozinha tudo o que puder. Ajude apenas quando for realmente necessário.
• Não subestime sua inteligência. As pessoas com deficiência mental levam mais tempo para aprender, mas podem adquirir muitas habilidades intelectuais e sociais.
• Lembre-se: o respeito está em primeiro lugar e só existe quando há troca de idéias, informações e vontades. Por maior que seja a deficiência, lembre-se da eficiência da pessoa que ali está.
As pessoas com deficiência mental, geralmente, são muito carinhosas. Deficiência mental não deve ser confundida com doença Mental
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
CRIANÇAS ESPECIAIS
CRIANÇAS ESPECIAIS
Dicas para quando você encontrar uma pessoa com deficiência
Faça isso e você verá o quanto é importante e enriquecedor aprendermos a conviver com a diversidade!
Muitas pessoas não deficientes ficam confusas quando encontram uma pessoa com deficiência. Isso é natural. Todos nós podemos nos sentir desconfortáveis diante do "diferente". Esse desconforto diminui e pode até mesmo desaparecer quando existem muitas oportunidades de convivência entre pessoas deficientes e não-deficientes.
Não faça de conta que a deficiência não existe. Se você se relacionar com uma pessoa deficiente como se ela não tivesse uma deficiência, você vai estar ignorando uma característica muito importante dela. Dessa forma, você não estará se relacionando com ela, mas com outra pessoa, uma que você inventou, que não é real.
Aceite a deficiência. Ela existe e você precisa levá-la na sua devida consideração. Não subestime as possibilidades, nem superestime as dificuldades e vice-versa. As pessoas com deficiência têm o direito, podem e querem tomar suas próprias decisões e assumir a responsabilidade por suas escolhas.
Ter uma deficiência não faz com que uma pessoa seja melhor ou pior do que uma pessoa não deficiente. Provavelmente, por causa da deficiência, essa pessoa pode ter dificuldade para realizar algumas atividades e, por outro lado, poderá ter extrema habilidade para fazer outras coisas. Exatamente como todo mundo.
A maioria das pessoas com deficiência não se importa de responder perguntas, principalmente àquelas feitas por crianças, a respeito da sua deficiência e como ela realiza algumas tarefas. Mas, se você não tem muita intimidade com a pessoa, evite fazer muitas perguntas muito íntimas. Quando quiser alguma informação de uma pessoa deficiente, dirija-se diretamente a ela e não a seus acompanhantes ou intérpretes.
Sempre que quiser ajudar, ofereça ajuda. Sempre espere sua oferta ser aceita, antes de ajudar. Sempre pergunte a forma mais adequada para fazê-lo. Mas não se ofenda se seu oferecimento for recusado. Pois, nem sempre, as pessoas com deficiência precisam de auxílio. Às vezes, uma determinada atividade pode ser mais bem desenvolvida sem assistência. Se você não se sentir confortável ou seguro para fazer alguma coisa solicitada por uma pessoa deficiente, sinta-se livre para recusar. Neste caso, seria conveniente procurar outra pessoa que possa ajudar.
As pessoas com deficiência são pessoas como você. Têm os mesmos direitos, os mesmos sentimentos, os mesmos receios, os mesmos sonhos. Você não deve ter receio de fazer ou dizer alguma coisa errada. Aja com naturalidade e tudo vai dar certo. Se ocorrer alguma situação embaraçosa, uma boa dose de delicadeza, sinceridade e bom humor nunca falham.
Pessoas com deficiência mental
Você deve agir naturalmente ao dirigir-se a uma pessoa com deficiência mental.
• Trate-as com respeito e consideração. Se for uma criança, trate como criança. Se for adolescente, trate-a como adolescente. Se for uma pessoa adulta, trate-a como tal.
• Não as ignore. Cumprimente e despeça-se delas normalmente, como faria com qualquer pessoa.
• Dê atenção a elas, converse e vai ver como será divertido. Seja natural, diga palavras amistosas.
• Não super proteja. Deixe que ela faça ou tente fazer sozinha tudo o que puder. Ajude apenas quando for realmente necessário.
• Não subestime sua inteligência. As pessoas com deficiência mental levam mais tempo para aprender, mas podem adquirir muitas habilidades intelectuais e sociais.
Dicas para quando você encontrar uma pessoa com deficiência
Faça isso e você verá o quanto é importante e enriquecedor aprendermos a conviver com a diversidade!
Muitas pessoas não deficientes ficam confusas quando encontram uma pessoa com deficiência. Isso é natural. Todos nós podemos nos sentir desconfortáveis diante do "diferente". Esse desconforto diminui e pode até mesmo desaparecer quando existem muitas oportunidades de convivência entre pessoas deficientes e não-deficientes.
Não faça de conta que a deficiência não existe. Se você se relacionar com uma pessoa deficiente como se ela não tivesse uma deficiência, você vai estar ignorando uma característica muito importante dela. Dessa forma, você não estará se relacionando com ela, mas com outra pessoa, uma que você inventou, que não é real.
Aceite a deficiência. Ela existe e você precisa levá-la na sua devida consideração. Não subestime as possibilidades, nem superestime as dificuldades e vice-versa. As pessoas com deficiência têm o direito, podem e querem tomar suas próprias decisões e assumir a responsabilidade por suas escolhas.
Ter uma deficiência não faz com que uma pessoa seja melhor ou pior do que uma pessoa não deficiente. Provavelmente, por causa da deficiência, essa pessoa pode ter dificuldade para realizar algumas atividades e, por outro lado, poderá ter extrema habilidade para fazer outras coisas. Exatamente como todo mundo.
A maioria das pessoas com deficiência não se importa de responder perguntas, principalmente àquelas feitas por crianças, a respeito da sua deficiência e como ela realiza algumas tarefas. Mas, se você não tem muita intimidade com a pessoa, evite fazer muitas perguntas muito íntimas. Quando quiser alguma informação de uma pessoa deficiente, dirija-se diretamente a ela e não a seus acompanhantes ou intérpretes.
Sempre que quiser ajudar, ofereça ajuda. Sempre espere sua oferta ser aceita, antes de ajudar. Sempre pergunte a forma mais adequada para fazê-lo. Mas não se ofenda se seu oferecimento for recusado. Pois, nem sempre, as pessoas com deficiência precisam de auxílio. Às vezes, uma determinada atividade pode ser mais bem desenvolvida sem assistência. Se você não se sentir confortável ou seguro para fazer alguma coisa solicitada por uma pessoa deficiente, sinta-se livre para recusar. Neste caso, seria conveniente procurar outra pessoa que possa ajudar.
As pessoas com deficiência são pessoas como você. Têm os mesmos direitos, os mesmos sentimentos, os mesmos receios, os mesmos sonhos. Você não deve ter receio de fazer ou dizer alguma coisa errada. Aja com naturalidade e tudo vai dar certo. Se ocorrer alguma situação embaraçosa, uma boa dose de delicadeza, sinceridade e bom humor nunca falham.
Pessoas com deficiência mental
Você deve agir naturalmente ao dirigir-se a uma pessoa com deficiência mental.
• Trate-as com respeito e consideração. Se for uma criança, trate como criança. Se for adolescente, trate-a como adolescente. Se for uma pessoa adulta, trate-a como tal.
• Não as ignore. Cumprimente e despeça-se delas normalmente, como faria com qualquer pessoa.
• Dê atenção a elas, converse e vai ver como será divertido. Seja natural, diga palavras amistosas.
• Não super proteja. Deixe que ela faça ou tente fazer sozinha tudo o que puder. Ajude apenas quando for realmente necessário.
• Não subestime sua inteligência. As pessoas com deficiência mental levam mais tempo para aprender, mas podem adquirir muitas habilidades intelectuais e sociais.
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Homenagem a Gabi meu anjinho na Terra...
Aqui estou para homenagear esse anjo guerreiro q luta pela vida,e sempre se sai vitoriosa,algo em nós me cativa és tão Bela,essa face de amor incondicional,amo te mesmo n te conhecendo vc me faz tão bem...Lembro do meu anjinho do céu q partiu com suas asinhas e nos cuida,Gabi ...amor,vitorias,superação,muita luz em seu coraçãozinho.AMO TE GABI!!!
A criança toda especial que o céu mandou
Uma reunião ocorreu muito longe da Terra:
“Está na hora de mais uma criança nascer”.
Assim falaram os Anjos ao Senhor lá em cima,
“Esta criança especial muito carinho precisará ter”.
Ela poderá não correr, nem rir, nem brincar,
Seu pensamento poderá parecer muito ausente,
De muitos modos não conseguirá adaptar-se,
Sempre será conhecida como Deficiente...
Vamos ter cuidado, pois, para onde iremos mandá-la,
Pois queremos sua vida repleta de alegria.
Por favor, ó Deus, aqueles pais encontrai,
Que possa executar essa tarefa especial para Vós...
Não irão se dar conta esses pais, de imediato
Do papel destacado que lhes foi pedido exercer;
Porém, com esta criança que de cima lhes mandam,
A fé será mais forte, o amor vai florescer...
Logo compreenderão o privilégio que lhes foi dado,
De cuidar, com desvelo, do presente do Céu.
Dessa carga preciosa, tão humilde e tão frágil,
A criança muito especial que é do Céu!
A criança toda especial que o céu mandou
Uma reunião ocorreu muito longe da Terra:
“Está na hora de mais uma criança nascer”.
Assim falaram os Anjos ao Senhor lá em cima,
“Esta criança especial muito carinho precisará ter”.
Ela poderá não correr, nem rir, nem brincar,
Seu pensamento poderá parecer muito ausente,
De muitos modos não conseguirá adaptar-se,
Sempre será conhecida como Deficiente...
Vamos ter cuidado, pois, para onde iremos mandá-la,
Pois queremos sua vida repleta de alegria.
Por favor, ó Deus, aqueles pais encontrai,
Que possa executar essa tarefa especial para Vós...
Não irão se dar conta esses pais, de imediato
Do papel destacado que lhes foi pedido exercer;
Porém, com esta criança que de cima lhes mandam,
A fé será mais forte, o amor vai florescer...
Logo compreenderão o privilégio que lhes foi dado,
De cuidar, com desvelo, do presente do Céu.
Dessa carga preciosa, tão humilde e tão frágil,
A criança muito especial que é do Céu!
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Texto de uma mãe mais que especial!!!
Este texto faz refletir....
Superando meus limites...
Assuntos Abordados neste desabafo: crescimento, paralisia cerebral
Portugal - O meu filho tem quase dois anos. Este mês terá uma importante consulta onde provavelmente me será transmitido o diagnóstico de paralisia cerebral. De que interessa o nome? Eu já sei como ele está, o que já faz e o seu ritmo de evolução.
Quem diria que passando tudo que passei desde a gravidez, estaria tão forte e tão apaixonada pelo meu filho? Sinto que superei os meus próprios limites.
Sei que o futuro de qualquer criança é incerto…O meu e do meu filho é ainda mais. E que gostinho especial tem este imprevisto, numa vida que corria tão certinha, tão planejada...
Trocaria por uma vida mais calma e monótona? Sim, sem dúvida…mas por ele. Pelo seu futuro mais previsível. Porém, deixaria de ser quem sou hoje…
Será a vida aleatória? Acredito que não. Estaria eu precisando desta mudança para ver a vida de uma forma mais humana, mais intensa? Quem sabe responder? A vida leva-nos numa espiral de acontecimentos e encontramo-nos em situações que nunca poderíamos sonhar experimentar.
Uma das maiores aprendizagens da minha vida (e justamente por causa do meu filho) foi aprender a abrir o meu coração. Ele foi a oportunidade de eu encontrar um caminho muito diferente daquele que seguia. Conheci paisagens muito diferentes das que julgava ir ver, mas aprendi a apreciá-las e a apreciar viver um dia de cada vez. As portas de uma série de novas, maravilhosas e gratificantes amizades naturalmente se abriram no meio do turbilhão de sentimentos, alegrias e angústias.
Hoje desfruto melhor da essência da vida. Não vejo problemas onde eles não existem.
As minhas relações são mais intensas e mais fortes do que nunca e acredito que estou num belo processo de evolução.
Gosto de desafios. Este é o meu maior desafio de sempre. Porém não depende unicamente de mim. Como todos os pais, tenho de saber motivar o meu filho, ensinar que o trabalho dá sempre frutos muito doces. E o desafio será dele também.
Sem dúvida que a minha vida é agora mais preenchida, exigente e revestida de ansiedade, mas o meu menino é uma criança como outra qualquer. Deseja brincar, adora descobrir o mundo. Deseja amor
Eu comparo esta situação à pilotagem de um avião.
Um menino sem problemas, põe-se o piloto automático e o avião segue o seu curso. Com estes meninos, não é assim. Tem de se aprender a pilotar manualmente e ir verificando todos os comandos e instruções para ter a certeza que chega ao destino. É preciso muito mais atenção, mais preocupações, mas fica-se com enorme orgulho de saber pilotar um avião. Sinto-me um pouco "realizada". Às vezes também me apetecia tirar uma sonequinha e ir no automático por uns tempos. Não dá.
Mas ele não passa de um avião...só que sem piloto automático.
Sou mãe de um menino especial com muito orgulho. A nossa família é agora maior, porque encontrei amigos que me apoiam e que são como se fossem do meu sangue.
O meu companheiro, pai do meu menino, é um dos grandes pilares da minha força, embora sinta esta luta um pouco mais minha. Mas estamos mais unidos do que nunca.
Desculpem-me os pais participativos e interessados, mas amor incondicional e cheio de força…Só o de mãe, mesmo. Eu costumo dizer, quem tem mãe tem tudo…
Se o meu menino teve menos oportunidades que outros em algumas coisas, tem no entanto, e enquanto Deus permitir, uma mãe sempre ao lado dele.
Superando meus limites...
Assuntos Abordados neste desabafo: crescimento, paralisia cerebral
Portugal - O meu filho tem quase dois anos. Este mês terá uma importante consulta onde provavelmente me será transmitido o diagnóstico de paralisia cerebral. De que interessa o nome? Eu já sei como ele está, o que já faz e o seu ritmo de evolução.
Quem diria que passando tudo que passei desde a gravidez, estaria tão forte e tão apaixonada pelo meu filho? Sinto que superei os meus próprios limites.
Sei que o futuro de qualquer criança é incerto…O meu e do meu filho é ainda mais. E que gostinho especial tem este imprevisto, numa vida que corria tão certinha, tão planejada...
Trocaria por uma vida mais calma e monótona? Sim, sem dúvida…mas por ele. Pelo seu futuro mais previsível. Porém, deixaria de ser quem sou hoje…
Será a vida aleatória? Acredito que não. Estaria eu precisando desta mudança para ver a vida de uma forma mais humana, mais intensa? Quem sabe responder? A vida leva-nos numa espiral de acontecimentos e encontramo-nos em situações que nunca poderíamos sonhar experimentar.
Uma das maiores aprendizagens da minha vida (e justamente por causa do meu filho) foi aprender a abrir o meu coração. Ele foi a oportunidade de eu encontrar um caminho muito diferente daquele que seguia. Conheci paisagens muito diferentes das que julgava ir ver, mas aprendi a apreciá-las e a apreciar viver um dia de cada vez. As portas de uma série de novas, maravilhosas e gratificantes amizades naturalmente se abriram no meio do turbilhão de sentimentos, alegrias e angústias.
Hoje desfruto melhor da essência da vida. Não vejo problemas onde eles não existem.
As minhas relações são mais intensas e mais fortes do que nunca e acredito que estou num belo processo de evolução.
Gosto de desafios. Este é o meu maior desafio de sempre. Porém não depende unicamente de mim. Como todos os pais, tenho de saber motivar o meu filho, ensinar que o trabalho dá sempre frutos muito doces. E o desafio será dele também.
Sem dúvida que a minha vida é agora mais preenchida, exigente e revestida de ansiedade, mas o meu menino é uma criança como outra qualquer. Deseja brincar, adora descobrir o mundo. Deseja amor
Eu comparo esta situação à pilotagem de um avião.
Um menino sem problemas, põe-se o piloto automático e o avião segue o seu curso. Com estes meninos, não é assim. Tem de se aprender a pilotar manualmente e ir verificando todos os comandos e instruções para ter a certeza que chega ao destino. É preciso muito mais atenção, mais preocupações, mas fica-se com enorme orgulho de saber pilotar um avião. Sinto-me um pouco "realizada". Às vezes também me apetecia tirar uma sonequinha e ir no automático por uns tempos. Não dá.
Mas ele não passa de um avião...só que sem piloto automático.
Sou mãe de um menino especial com muito orgulho. A nossa família é agora maior, porque encontrei amigos que me apoiam e que são como se fossem do meu sangue.
O meu companheiro, pai do meu menino, é um dos grandes pilares da minha força, embora sinta esta luta um pouco mais minha. Mas estamos mais unidos do que nunca.
Desculpem-me os pais participativos e interessados, mas amor incondicional e cheio de força…Só o de mãe, mesmo. Eu costumo dizer, quem tem mãe tem tudo…
Se o meu menino teve menos oportunidades que outros em algumas coisas, tem no entanto, e enquanto Deus permitir, uma mãe sempre ao lado dele.
Assinar:
Postagens (Atom)